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 “Matou o irmão por quase nada”

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TaniaDaniela
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TaniaDaniela


Mensagens : 370
Data de inscrição : 06/04/2010
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MensagemAssunto: “Matou o irmão por quase nada”   “Matou o irmão por quase nada” EmptyTer 13 Abr 2010 - 15:15

“Matou o irmão por quase nada”


Loulé: Disputa sobre partilhas acaba em homicídio na Cruz da Assumada

Inácia Sousa ainda está abalada. Aos 87 anos, nunca pensou que a desgraça a atingisse assim. No domingo um dos seus filhos matou o outro. A tiros de caçadeira. Acabaram assim as discussões em torno das partilhas que, há meses, marcavam o dia a dia da casa, na Cruz da Assumada, a norte de Loulé.


"Matou o irmão por quase nada", lamenta a senhora, sentada no sofá da sala de estar. Olhos chorosos. As palavras a enrolarem-se na boca. "Eu queria vender isto, para comprar um estúdio em Loulé", diz. "Já me custa andar de um lado para o outro e lá tinha tudo ao pé", explica.

O filho José Manuel, 67 anos, não concordava com a venda. "Ele achava que ia ficar com pouco dinheiro", refere Inácia, "queria tudo", acusa. De acordo com a idosa, já viúva, José não concordava com a proposta do advogado contratado para fazer as partilhas. E a situação arrastava-se há meses. As discussões eram constantes entre José e o irmão, António Pedro, de 64 anos.

Domingo tudo se precipitou. Depois do almoço, António Pedro foi falar com José Manuel. Mais uma vez não houve acordo. Nas palavras da senhora, "o Pedro voltou a dizer que o Manuel não aceitava nada".

Pouco depois Inácia, com António Pedro e a mulher deste, foram ao jardim da casa. José Manuel "estava escondido", conta a idosa, "quando passámos, disparou duas vezes e matou o irmão".

As duas mulheres fugiram. O alegado homicida ainda ficou mais um bocado, no carro, à porta de casa. Mas quando a GNR chegou já lá não estava. Acabou por se entregar, ao fim da tarde, no posto de Loulé. Foi ontem presente a tribunal para primeiro interrogatório judicial. Fica a aguardar julgamento em prisão preventiva.

VIZINHOS DIZEM QUE SUSPEITO É HOMEM CALMO

As discussões eram constantes entre os irmãos, mas nada, segundo os vizinhos, fazia prever o desfecho. Garantem que José Manuel, motorista na câmara municipal, era "um homem muito calmo" e, sem se identificarem, asseguram que até era mais a mãe e António Pedro que começavam as discussões. "Eu ouvi-o várias vezes dizer que não queria nada da herança", testemunha uma das vizinhas. Enquanto António Pedro vivia numa outra casa, com a mulher, José Manuel ocupava uma habitação no terreno onde fica a casa da mãe. Aí residia com duas filhas de um anterior relacionamento. Os serviços sociais da autarquia estiveram ontem com as duas jovens, de dez e 18 anos, bem como com a avó, Inácia Sousa.

Fonte: Correio Da Manha
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Data de inscrição : 01/01/1970

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MensagemAssunto: Re: “Matou o irmão por quase nada”   “Matou o irmão por quase nada” EmptyTer 13 Abr 2010 - 15:21

LOL ...

Com cada cromo, partilhas dá nisto, levem masé todo pró caixão e pronto Laughing
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