TaniaDaniela Admin
Mensagens : 370 Data de inscrição : 06/04/2010 Idade : 31
| Assunto: Morta pela colega de turma Qua 7 Abr 2010 - 22:00 | |
| Cristina Martín, 13 anos, estava desaparecida desde terça-feira. Foi finalmente encontrada sábado, numa fábrica de gesso abandonada há décadas, uma zona considerada de difícil acesso pelos elementos da Guarda Civil. Cristina Martín, 13 anos, estava desaparecida desde terça-feira. Foi finalmente encontrada sábado, numa fábrica de gesso abandonada há décadas, uma zona considerada de difícil acesso pelos elementos da Guarda Civil.
Descobriram-na no fundo de um poço com três metros de profundidade, o corpo apresentando sinais exteriores de violência. Morta. No mesmo dia, a Guarda Civil deteve outra rapariga, uma menor não identificada de 14 anos, colega de turma de Cristina e principal suspeita do homicídio.
O caso já despertara o interesse dos espanhóis por se desconhecer o paradeiro da criança; agora o desfecho é ainda mais chocante do que imaginavam: uma menina de 13 anos terá sido assassinada por uma colega de turma de 14.
A população de Seseña, na província de Toledo, a 35 quilómetros do centro de Madrid, onde vivia a criança com os pais e os irmãos, não tem parado de fazer a mesma pergunta: porquê? Interrogada pela polícia, a menor detida confessou ter empurrado Cristina durante uma discussão, que ela então caiu mal e morreu acidentalmente.
Os resultados da autópsia ao corpo da criança, entretanto divulgados, mostram que Cristina morreu por terperdido demasiado sangue.Os golpes fortes que sofreu não chegariam para a matar, afirmam os médicos; o facto de ter sido abandonada no poço, onde caiu já inconsciente, acabou por provocar-lhe a morte.
Cristina tinha estado de castigo por causa das notas negativas e saiu de casa por volta das onze da manhã, depois de ter dito à mãe que ia ter com uma amiga. Prometera regressar antes do meio-dia. Ao ver que já eram sete da tarde e a filha não aparecia nem atendia o telemóvel, o pai alertou a polícia. Elementos da Guarda Civil e voluntários da população de Seseña vasculharam a região, incluindo os terrenos da fábrica abandonada.
O corpo da menor estava numa zona de difícil acesso e, de acordo com os dois guardas que a descobriram, só era visível de determinado ângulo, razão pela qual não fora visto mais cedo.
Fonte: 24 Horas | |
|